domingo, 19 de dezembro de 2010

Para refletir: o sonho de João


João vivia trabalhando na roça ajudando seu pai, num pequeno povoado do interior de Sergipe. Com apenas doze anos, o garoto já fazia um pouco de tudo: punha o capim pros cavalos, tirava o leite da vaca, ia buscar água no poço, pegar a lenha na mata para alimentar o fogo, colher os frutos das árvores que servem de alimento...

Mas o que João gostava mesmo de fazer era de subir na mangueira e saborear seus frutos. Enquanto isso, o menino pensava no sonho de ser médico. Ao mesmo tempo, lhe vinha à cabeça as dificuldades que enfrentava diariamente para chegar à escola. Nada que o abalasse. O menino sonhava iludido. Queria ser igual àqueles médicos que vê na TV.

O garoto lamentava não ter melhores condições de vida. Para ele chegar a escola, era um verdadeiro martírio. No caminho, duas horas andando numa estrada de terra convertiam-se em realidade. Mas ele não media esforços na hora de sonhar alto. De cima da árvore, o menino comtemplava os prédios da cidade, vistos de longe, a quilômetros de sua casa.

sábado, 11 de dezembro de 2010

Quando se trabalha gostando do que se faz


Quero compartilhar com vocês, internautas, um pequeno texto que escrevi para a tarefa de português da escola. Como eu conservo o hábito de ler jornais, além de ficar antenado em tudo o que acontece no mundo através dos meios de comunicação, resolvi dar algumas dicas e aconselhar de forma indireta como buscar sua verdadeira vocação profissional.

"Pesquisas mostram que o funcionário que trabalha feliz produz mais e consegue dar bons resultados à empresa. Na Europa, antes de se ocuparem no expediente, os trabalhadores são submetidos a sessões de risoterapia. E essa ideia tem dado certo.

Primeiro que tudo, para trabalhar bem, é necessário que o funcionário se adapte à empresa, o que dura cerca de 2-3 meses. Para produzir mais também é importante fazer o que se gosta e não levar problemas de casa para o trabalho.

Pessoas que trabalham apenas pensando nos ganhos têm poucas chances de serem efetivadas no emprego. O trabalho tem que ser feito com gosto, com prazer. Uma boa dica é buscar uma orientação com um especialista em Etiqueta Profissional ou escolher sua carreira em um guia de profissões."

domingo, 5 de dezembro de 2010

Em mulher não se bate nem com uma flor!


Acompanhando os casos de violência contra a mulher pela mídia, venho chamar a atenção de muitos internautas a respeito da violência doméstica, cometida na grande maioria dos casos pelo próprio companheiro da vítima. As estatísticas mostram que a violência contra a mulher vem crescendo nos últimos anos e isso preocupa entidades de defesa dos direitos humanos. Basta ligar a TV ou ler jornais para comprovar a violência.

Para tentar diminuir os casos de violência doméstica, o governo brasileiro criou a lei Maria da Penha, onde a justiça pune o agressor com ordem judicial para deixar a casa ou até ser detido com prisão. No entanto, muitas mulheres ainda têm medo de denunciar seus companheiros.

Algumas mulheres se sentem submissas a seus maridos e se omitem, em alguns casos, de denunciar as agressões durante 10, 15 ou até 20 anos. Convivem diariamente com a lei onde impera o mais forte, e são obrigadas a aceitar a situação. Infelizmente ainda acompanhamos casos que acabam em tragédia.