João vivia trabalhando na roça ajudando seu pai, num pequeno povoado do interior de Sergipe. Com apenas doze anos, o garoto já fazia um pouco de tudo: punha o capim pros cavalos, tirava o leite da vaca, ia buscar água no poço, pegar a lenha na mata para alimentar o fogo, colher os frutos das árvores que servem de alimento...
Mas o que João gostava mesmo de fazer era de subir na mangueira e saborear seus frutos. Enquanto isso, o menino pensava no sonho de ser médico. Ao mesmo tempo, lhe vinha à cabeça as dificuldades que enfrentava diariamente para chegar à escola. Nada que o abalasse. O menino sonhava iludido. Queria ser igual àqueles médicos que vê na TV.
O garoto lamentava não ter melhores condições de vida. Para ele chegar a escola, era um verdadeiro martírio. No caminho, duas horas andando numa estrada de terra convertiam-se em realidade. Mas ele não media esforços na hora de sonhar alto. De cima da árvore, o menino comtemplava os prédios da cidade, vistos de longe, a quilômetros de sua casa.
Mas o que João gostava mesmo de fazer era de subir na mangueira e saborear seus frutos. Enquanto isso, o menino pensava no sonho de ser médico. Ao mesmo tempo, lhe vinha à cabeça as dificuldades que enfrentava diariamente para chegar à escola. Nada que o abalasse. O menino sonhava iludido. Queria ser igual àqueles médicos que vê na TV.
O garoto lamentava não ter melhores condições de vida. Para ele chegar a escola, era um verdadeiro martírio. No caminho, duas horas andando numa estrada de terra convertiam-se em realidade. Mas ele não media esforços na hora de sonhar alto. De cima da árvore, o menino comtemplava os prédios da cidade, vistos de longe, a quilômetros de sua casa.
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