quarta-feira, 19 de março de 2014

Diga NÃO à poluição sonora!


A poluição sonora atrapalha a vida de muita gente, que só quer um pouco de sossego e tranquilidade e procura se manter longe de locais badalados e agitados. Mas muitos bares, casas de show, residências e carros de som insistem em desrespeitar as regras de boa convivência e cidadania. A barulheira gerada por esses indivíduos pode ocasionar brigas e confusão. Infelizmente, a lei no Brasil para o crime de poluição sonora é muito branda, e a fiscalização é ineficiente. Nos últimos anos, este problema tem crescido com o elevado aumento de reclamações e denúncias.

Não é difícil encontrar por aí que esteja infringindo a lei 9605/98 que estabelece que a poluição sonora é crime. Em um passeio pelo Recife pode-se constatar, principalmente em bairros periféricos, a grande quantidade de residências que sintonizam seus aparelhos de som nas alturas, interrompendo o lazer ou a tranquilidade dos demais vizinhos. No entanto, existe um limite de decibéis estabelecido por lei municipal que é permitido, mediante um cadastro que pode ser feito na Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura do Recife.

Não é à toa que os ruídos provocam males à saúde. Visando inibir ações de poluição sonora, a Prefeitura do Recife desenvolve ações educativas nas escolas públicas e privadas no intuito de combater o barulho excessivo. Também é realizada uma blitz com base nas denúncias recebidas relacionadas ao alto nível do som. O barulho excessivo e os ruídos provocados por equipamentos de som é visto como um dos maiores problemas socioambientais da sociedade moderna.

Quem mora nas cidades ou mesmo nos grandes centros urbanos, já se deparou com o problema da emissão sonora de ruídos ou sons em altos decibéis, perturbando o sossego público e atrapalhando a vida daqueles que só querem um pouco de paz e tranquilidade. As regras de boa convivência são quebradas entre vizinhos justamente por conta do barulho gerado que incomoda aqueles que querem dormir e que pode causar sérios problemas de saúde.

O princípio a ser observado é o de manter os sons ou ruídos nos limites do local onde são gerados, pois enquanto para o poluidor o barulho emitido pode parecer algo insignificante, para a vítima muitas vezes representa o seu maior transtorno. A mesma regra se aplica nos ônibus e metrô: enquanto os demais passageiros estão viajando, o ideal para quem quer ouvir música é utilizar o fone de ouvido, pois muitas reclamações são geradas por barulho também nos transportes públicos.

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